As Rainhas do Pop Que Mudaram Tudo

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Quando se fala em pop, impossível não pensar nelas: as Rainhas do Pop que recalcularam rotas, quebraram regras e transformaram a música mundial com talento, ousadia e – claro – muitas polêmicas. Da realeza da década de 80 até as forças inovadoras do século XXI, essas artistas não só dominaram as paradas, como também definiram tendências, influenciaram gerações e deixaram seus nomes gravados na história. Prepare a playlist e o glitter que vamos revisitar quem são essas mulheres e por que elas mudaram tudo.

Começando pela soberana incontestável, Madonna, que dispensa apresentações. Surgida nos anos 80, a “Rainha do Pop” transformou temas tabu em hits, inovou nos videoclipes, provocou debates sociais e usou a moda como extensão de sua arte. Impossível esquecer performances icônicas como Like a Virgin no VMA ou suas constantes reinvenções – quem aí já tentou acompanhar todos os cabelos e estilos da diva? Madonna já vendeu mais de 300 milhões de discos, conquistou 7 Grammys e entrou para o Guinness Book como artista feminina mais bem-sucedida de todos os tempos. Rainha é pouco!

Nos anos 90, a cena pop ganhou uma princesa que logo seria coroada: Britney Spears. Com apenas 17 anos, Britney abalou a indústria com …Baby One More Time. O mundo conheceu a força de hits chicletes e coreografias inesquecíveis, como aquela das cadeiras em Stronger. Britney abriu alas para a era das popstars adolescentes e enfrentou a pressão da fama como poucas – inclusive, seu momento de recomeço em 2008 virou símbolo de resiliência. Ela já acumulou mais de 100 milhões de discos vendidos e é referência até hoje para novas gerações.

Falando em influência, impossível não citar Beyoncé. De ex-Destiny’s Child a solo poderosa, Queen B redefiniu o que é ser artista completa: canta, dança, compõe, atua e ainda é produtora. O álbum visual Beyoncé (2013) mudou a forma de lançar música e Lemonade (2016) misturou arte, política e cultura afrodescendente de maneira única. A diva coleciona 32 Grammys (recorde absoluto!) e é presença constante nos maiores palcos do planeta. “Who run the world? Girls!” – e Beyoncé lidera o bonde com muito carisma e talento.

Pulando para as superstars atuais, Lady Gaga merece lugar de destaque. Com sua estreia explosiva em 2008, Gaga trouxe ousadia fashion e art pop numa mistura irreverente de performance e ativismo. Poker Face, Bad Romance, Born This Way… hits que são trilha sonora de uma geração inteira. Gaga desafia padrões de beleza e sexualidade, fala sobre saúde mental e já faturou Oscar, Grammy e Globo de Ouro. Ela prova que ser diferente é, na verdade, o maior diferencial no universo pop.

Entre as novas potências, Taylor Swift conquistou seu trono com habilidade rara: compor narrativas intensas e conectar-se profundamente com fãs. De jovem do country a fenômeno global do pop, Taylor detém mais de 100 milhões de discos vendidos, 14 Grammys e turnês recordistas – a Eras Tour já é a mais lucrativa da história. Suas letras viraram hino, seus relacionamentos inspiram debates, e sua independência na indústria – como a regravação dos próprios álbuns – virou caso de estudo sobre direitos autorais.

Rihanna, por sua vez, revolucionou não só a música, mas também a moda e a beleza. A barbadiana chegou deslizando com Umbrella, dominou as paradas com Diamonds, e mostrou que a mistura de estilos – pop, R&B, reggae – só a favorece. Com 9 Grammys, mais de 250 milhões de discos vendidos e um império bilionário no setor de cosméticos (Fenty Beauty), Rihanna é sinônimo de versatilidade e poder feminino.

É claro que lista de rainhas é sempre polêmica, mas não dá pra esquecer de nomes como Mariah Carey, com seus agudos sobre-humanos e números impressionantes: 19 músicas no topo da Billboard, mais do que qualquer outra artista solo. Janet Jackson, com coreografias futuristas e mensagens poderosas, também merece aplausos – seu álbum Rhythm Nation foi divisor de águas nos anos 80 e 90. E, para quem gosta de pop alternativo, Björk mostrou que a vanguarda pode ser pop e encantou fãs com sua criatividade islandesa.

No fundo, ser Rainha do Pop não é só vender milhões, causar nas redes ou lotar estádios. É mudar mentalidades, abrir portas e criar oportunidades para quem vem depois. Essas mulheres provaram que lugar de mulher é onde ela quiser – inclusive no topo das paradas, dos charts, dos memes e dos corações dos fãs.

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