Quando o assunto é Olimpíada, além da emoção de ver os maiores atletas do planeta em ação, nada supera aquele momento em que todo mundo para, arregala os olhos e pensa: “Isso não é possível!”. Das quadras às piscinas, das pistas aos tablados, os Jogos Olímpicos são o palco perfeito para jogadas que desafiam a lógica, o corpo humano e, às vezes, até a gravidade. Se você é daqueles que adora um compilado de momentos épicos (e quem não gosta?), prepare-se para reviver as top 20 jogadas mais inacreditáveis da história dos esportes olímpicos. Pode segurar o queixo, porque ele vai cair!
Começando com um clássico: o lendário salto triplo de Jonathan Edwards em Atlanta 1996. O britânico parecia ter molas nos pés e voou 18,29 metros, estabelecendo um recorde mundial que perdura até hoje. Da mesma Olimpíada, vem o “Salto de Fóssil” de Carl Lewis, em Barcelona 1992, quando, aos 31 anos, ele venceu o salto em distância com uma performance de dar inveja em novatos.
E como esquecer Nadia Comaneci em Montreal 1976? Aos 14 anos, a ginasta romena deu um show tão surreal que os juízes precisaram improvisar para mostrar sua nota: foi o primeiro 10 perfeito da história da ginástica olímpica. Fala se não merecia até trilha sonora de suspense?
Falando em suspense, nos Jogos de Sydney 2000, a natação parou para ver o australiano Ian Thorpe recuperar dois corpos de vantagem nos 4x100m livre e garantir o ouro para casa. O estádio veio abaixo. E, já que estamos na água, Michael Phelps protagonizou seu próprio milagre em Pequim 2008, vencendo a prova dos 100m borboleta por míseros 0,01 segundo — aquela chegada contra Milorad Cavic é estudada até hoje.
No basquete, o “Dream Team” dos EUA em Barcelona 1992 mereceria um top só para eles, mas destaque especial vai para o passe de costas de Magic Johnson para Michael Jordan, um balé digno de Oscar. Por falar em balé, Usain Bolt, também conhecido como “o raio”, nos brindou com uma chegada triunfante nos 100m em Pequim 2008. Ele cruzou a linha de chegada sorrindo, batendo no peito antes do fim. Sério, Bolt jogou o manual do atletismo pela janela.
No vôlei, a disputa Brasil x Itália em Atenas 2004 teve um bloqueio de Ricardo Garcia, o Ricardinho, que foi tão alto que quase virou meme instantâneo se já existisse Instagram naquela época. E, claro, quem assistiu a final do salto com vara em Londres 2012 jamais esquecerá a superação do francês Renaud Lavillenie, que quebrou o recorde olímpico sob uma pressão insana.
No judô, a brasileira Rafaela Silva emocionou o mundo no Rio 2016 com seu ippon relâmpago na final, mostrando que o judô é sim coisa de brasileiro! E o que dizer do gol de bicicleta de Neymar contra a Alemanha na mesma Olimpíada? O Maracanã inteiro foi ao delírio.
Voltando no tempo, a maratona de Dorando Pietri em 1908 é uma das cenas mais surreais já vistas: exausto, ele caiu cinco vezes nos metros finais e foi ajudado por juízes, sendo depois desclassificado, mas eternizado na memória coletiva. Em Tóquio 2020, Simone Biles chocou o mundo ao executar a manobra Yurchenko Double Pike, que até hoje parece desafiar as leis da física.
No boxe, Muhammad Ali (ainda Cassius Clay) deu um verdadeiro show em Roma 1960, dançando no ringue com uma leveza que parecia impossível para um peso-pesado. Já no tênis, Andy Murray conquistou dois ouros seguidos, Londres 2012 e Rio 2016, com rallies e lobs que fariam qualquer um engasgar com a pipoca.
Outro momento marcante foi na esgrima de Pequim 2008, quando a americana Mariel Zagunis conseguiu o último ponto em uma final eletrizante, garantindo o ouro com um contra-ataque fulminante. E quem acompanhou a luta greco-romana em Atlanta 1996 viu Aleksandr Karelin executar um “reverse lift” em seu oponente — pura força bruta e técnica.
Voltando ao Brasil, as meninas do vôlei de praia, Larissa e Juliana, em Londres 2012, salvaram um match point com uma defesa inacreditável seguida de uma largadinha na diagonal. Como explicar? Só vendo mesmo!
Já na patinação artística de inverno em Sochi 2014, a russa Yulia Lipnitskaya hipnotizou o mundo com sua rotina perfeita ao som de “A Lista de Schindler”, realizando giros e saltos que desafiaram a lógica, mesmo numa Olimpíada de gelo.
Para fechar — porque sempre cabe mais um —, a maratonista japonesa Naoko Takahashi fez história em Sydney 2000 com uma arrancada final que deixou todos sem fôlego, cruzando a linha de chegada com sorriso e braços erguidos. Maratonas olímpicas são imprevisíveis, e Takahashi mostrou isso ao mundo.
E aí, conhecia todas essas jogadas épicas? Qual delas faz você duvidar da física até hoje? Não importa se você é atleta de sofá ou maratonista de memes, o importante é se inspirar nessas histórias inacreditáveis e, claro, acompanhar todos os lances e novidades aqui no Soundz (https://soundz.com.br): plataforma de streaming de música grátis, escute músicas e crie playlists. Além disso, uma revista digital completa de diferentes assuntos para você não perder nenhum momento épico, seja no esporte, na música ou na vida!