Se você é daqueles que acredita que a mágica da música acontece apenas no microfone, está na hora de conhecer os verdadeiros “alquimistas” do som: os beatmakers. Sim, são eles que transformam ideias soltas em batidas que grudam na cabeça e fazem multidões dançarem. E o Brasil, terra da criatividade ilimitada, está recheado de talentos que vêm conquistando não só os charts nacionais, mas também ganhando respeito mundo afora. Preparado para saber quem são os 15 beatmakers mais quentes do momento? Coloque os fones, aumente o volume e vem conferir essa seleção de peso!
Começamos com Celo, nome fortíssimo na cena do trap brasileiro. Ele coleciona hits com nomes como Matuê, Teto, e WIU. Sua assinatura sonora mescla graves envolventes e sintetizadores futuristas, resultando em faixas que dominam os rankings de streaming. Falando em inovação, DJ Murillo também merece destaque. Ele é um dos responsáveis por popularizar o funk 150 BPM, colaborando com MCs gigantes como Kevin O Chris e Anitta, e levando o baile funk para as pistas internacionais.
Outro nome que não poderia faltar é Nagalli, que além de produzir para grandes rappers como Djonga e Filipe Ret, também se destaca por beats cheios de personalidade e colaborações criativas. E, para quem gosta de som que mistura raiz e evolução, WC no Beat é referência absoluta. Ele foi além dos beats e ganhou prêmios com álbuns próprios, recheados de convidados de peso, mostrando que produtor também pode ser protagonista.
O mineiro Papatinho já virou lenda. Com produções para Marcelo D2, Black Alien, L7NNON e Snoop Dogg, ele prova que a ponte Brasil-EUA está mais forte do que nunca. Já Pedro Lotto, cria das batalhas de rima paulistanas, é nome obrigatório no rap, responsável por faixas marcantes de Orochi, Xamã e outros MCs de ponta.
Mãolee é outro fenômeno, misturando rap, samba, e bossa nova com maestria. Ele faz parte do coletivo Pineapple Storm e tem na bagagem hits com nomes como Filipe Ret e BK’. Quem também transpira criatividade é Tropkillaz, dupla formada por Laudz e Zegon. Eles já passaram por eventos globais, trilhas de games e hits que vão do hip hop ao pop, e já dividiram estúdio com Anitta e Major Lazer.
Lembrando dos talentos femininos, Nagalli (sim, ela de novo, porque merece destaque duplo!) e Carolzinha, que produziu para nomes como Gloria Groove, reforçam que o beatmaker brasileiro é plural e diverso.
Rafael Castilhol, com sua expertise no pop, é figurinha carimbada nas listas de lançamentos bombados, trabalhando com artistas como Ludmilla e Luísa Sonza. Já Lerym, criador de atmosferas densas e beats envolventes, é presença garantida nos projetos mais inovadores do rap e trap nacional.
Pedro Dash, integrante do trio HITMAKER, é responsável por hits de sucesso de Anitta, Lexa, Luísa Sonza e Ludmilla. O time ainda conta com André Nine, que já assinou produções para Emicida e Rashid, sempre trazendo aquele toque de classe nos arranjos. E não podemos esquecer do Pitter Correa, produtor que transita entre o gospel, pop e rap, trazendo frescor para diferentes gêneros.
Na cena do funk, DJ RD e DJ Pernambuco são sinônimos de inovação. Com beats que não deixam ninguém parado, eles são os queridinhos de MCs como Livinho e Don Juan, e já emplacaram músicas em trilhas de novelas e virais nas redes sociais.
Fechando nossa lista, mas longe de serem menos importantes, estão o Go Dassisti e o Neo Beats. O primeiro trouxe a vibe do drill e do grime para o cenário brasileiro, enquanto Neo Beats é o responsável por muitas das faixas explosivas do Recayd Mob e Matuê. Ambos provam que a cena dos beatmakers no Brasil está mais criativa do que nunca.
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