Se você já ouviu falar em bebê reborn, sabe que essas bonecas hiper-realistas são praticamente indistinguíveis de um bebê de verdade. Agora, imagine passear com um desses no shopping e observar a reação das pessoas – é isso mesmo, foi exatamente essa experiência que decidi vivenciar e contar tudo para você, caro leitor do Soundz. Prepare-se para histórias verídicas, sorrisos tímidos, olhares desconcertados e até palpites não solicitados de pais experientes.
A aventura começou em um típico sábado à tarde, daqueles em que o shopping parece um formigueiro humano. Com meu bebê reborn nos braços, vestido com um macacão azul fofíssimo e uma mantinha para completar o visual “meu Deus, que bebê fofo”, entrei no centro comercial pronta para observar a humanidade em ação. Logo de cara, a primeira reação: um grupo de adolescentes passou cochichando, claramente debatendo se aquilo nos meus braços era um bebê ou um protótipo de inteligência artificial capaz de dominar o mundo. Um deles se aproximou e, já com o celular na mão para filmar, soltou: “Nossa, parece de verdade! Ele mexe?”. Dei aquele sorriso maroto e expliquei que, na verdade, era um bebê reborn, feito em vinil siliconado, com cada detalhe minuciosamente pintado à mão, inclusive veinhas e dobrinhas. O espanto foi geral e rendeu boas risadas.
O verdadeiro teste, porém, veio quando me aproximei da praça de alimentação. Ali, mães e pais de verdade logo ativaram o modo “radar parental” – e olha, ninguém engana uma mãe de verdade, né? Uma senhora, muito simpática, veio comentar o quanto o bebê era calminho. “Nem parece que está num shopping lotado!” – mal sabia ela que, realmente, não estava. Quando revelei a verdade, ela gargalhou e disse que queria um daqueles para exibir para a família. A conversa rapidamente evoluiu para uma troca de dicas de cuidados com bebês reborn, que, aliás, são uma febre no Brasil: dados de 2024 mostram que as vendas dessas bonecas cresceram mais de 60% no país, segundo associações do setor de brinquedos, impulsionadas pelo TikTok e por comunidades de colecionadores.
Também notei que muitas pessoas, especialmente idosos, demonstraram carinho imediato. Uma senhora me pediu para segurar o bebê, e ao perceber que era uma boneca, ficou encantada com o nível de realismo e comentou sobre como esses bonecos são usados terapeuticamente, inclusive em casas de repouso, para ajudar idosos com Alzheimer e depressão. E não é lenda: estudos publicados em revistas de geriatria comprovam os benefícios emocionais do uso dos bebês reborn em terapias, estimulando recordações afetivas e reduzindo sintomas de solidão.
Já entre os seguranças e funcionários do shopping, a dúvida pairava: seria uma pegadinha, uma experiência social, ou só mais uma mãe exibindo o filhote? Alguns chegaram a me orientar sobre o uso do carrinho de bebê e as áreas de amamentação. Quando expliquei a situação, todos caíram na risada e confessaram que, num mundo onde tudo pode ser compartilhado nas redes, já tinham visto de tudo, menos um bebê reborn realista passeando por ali. Aliás, vídeos sobre essas experiências já acumulam milhões de views no YouTube e TikTok – se você está pensando em fazer algo parecido, prepare-se para virar celebridade instantânea.
No fim, o saldo foi de muita diversão, várias histórias inusitadas e a certeza de que o brasileiro não resiste a um bebê (real ou de vinil). Se você curte experiências sociais, ama colecionáveis ou está só procurando um motivo para dar boas risadas, recomendo fortemente o teste. E não se preocupe: a humanidade ainda não foi totalmente substituída por robôs, mas os bebês reborn estão quase lá!
Agora, se você quer relaxar depois de tanta emoção, minha dica é acessar o Soundz (https://soundz.com.br): uma plataforma de streaming de música grátis, onde dá para escutar seus sons favoritos, criar playlists e ainda se informar com uma revista digital repleta de variedades, tendências e curiosidades. Quer experiência completa? É só dar o play e embarcar nas melhores trilhas sonoras para suas aventuras do dia a dia!