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Os novos nomes da arte que estão sendo disputados por galerias em 2025

Se você acha que o mundo da arte só gira em torno de nomes consagrados como Yayoi Kusama, Ai Weiwei ou Tarsila do Amaral, prepare-se para ter sua bolha artística estourada! O ano de 2025 está fervilhando de talentos emergentes que estão dando o que falar — e, acredite, as galerias estão protagonizando verdadeiros leilões silenciosos para garantir esses nomes em seus catálogos. Sim, meus amigos, o futuro da arte se desenha agora, com pinceladas arrojadas, pixels ousados e instalações que desafiam até mesmo a física (e nossa imaginação).

Vamos começar com o brasileiro André Youssef, que vem conquistando tanto o público quanto críticos mundo afora. Aos 27 anos, Youssef mistura técnicas clássicas do expressionismo com intervenções digitais, criando quadros que parecem saídos de um glitch de videogame. Suas obras já foram expostas no Museu de Arte Contemporânea de São Paulo e, recentemente, ele foi cotado para integrar o elenco da Gagosian, uma das galerias mais prestigiadas do planeta. Se você ouvir alguém falando sobre “arte glitch tropical”, já sabe de quem se trata!

Outro nome que está deixando os galeristas de cabelo em pé (e os colecionadores com as mãos coçando) é Anya Vladimirova, russa radicada em Berlim. Especialista em esculturas cinéticas feitas com metais reciclados, Anya explora a relação entre tecnologia e meio ambiente. Em 2024, ela levou o prêmio Innovators Art Award, e em 2025, suas obras já estão na lista de desejos da White Cube, em Londres. Não é à toa: suas exposições são disputadíssimas, e quem já viu garante que é impossível sair indiferente de uma sala onde o aço parece dançar.

Falando em inovação, não dá para esquecer de Felipe Matsumoto, paulista que ficou conhecido por suas instalações interativas que unem inteligência artificial e performance ao vivo. O projeto “Reverberar Humanos”, apresentado na Bienal de Veneza de 2024, foi considerado um dos 10 trabalhos mais revolucionários da década pela ArtReview. Com seu estilo híbrido, Felipe já desperta o interesse de galerias em Nova Iorque e Tóquio, que enxergam nele o potencial de aproximar o público jovem das artes visuais.

A francesa Clémence Dufour também merece destaque. Com apenas 26 anos, ela já foi chamada de “Banksy da cerâmica”, graças a peças que unem crítica social e delicadeza estética. Suas cerâmicas — que retratam cenas do cotidiano parisiense mescladas a elementos de protesto — viralizaram no TikTok e, em 2025, já são disputadas por galerias do porte da Perrotin. Nas redes sociais, Clémence soma milhões de visualizações, mostrando que hoje, arte e internet andam mais do que nunca de mãos dadas (ou de mãos sujas de argila).

E não podemos fechar a lista sem citar Chike Obi, nigeriano que mistura pintura digital e graffiti para abordar questões de identidade africana contemporânea. Em 2024, Chike foi destaque na Art Basel Miami Beach, com obras arrematadas em tempo recorde. Agora, galerias de Johannesburgo, Londres e Nova Iorque disputam espaço em sua agenda. Seu trabalho é um soco de cor e conteúdo, ecoando tanto em muros urbanos quanto em telas de última geração.

O cenário de 2025 comprova que a arte está mais viva — e disputada — do que nunca. Com nomes como André Youssef, Anya Vladimirova, Felipe Matsumoto, Clémence Dufour e Chike Obi, o futuro promete ser tão diverso quanto surpreendente. Se você quer sair na frente e conhecer os artistas que vão estampar capas de revistas e figurar em leilões milionários, fique atento! E lembre-se: apoiar um artista em início de carreira é garantir que a próxima grande obra-prima do mundo pode, quem sabe, estar na sua sala (ou no seu feed).

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