Se você acha que arte contemporânea é só coisa de gente mais velha, prepare seus pincéis (ou melhor, seus olhos!) para um novo cenário: 2025 é, sem dúvida, o ano dos jovens talentos que estão revolucionando as principais exposições de arte ao redor do mundo. E olha, eles não estão apenas ocupando espaço – eles estão dominando o palco, conquistando críticos exigentes e, claro, bombando nas redes sociais. Pegue sua polaroide imaginária e venha conhecer esse movimento que já está marcando a história!
Primeiro, vale citar Anna Souza, paulista de 23 anos, que conquistou a cobiçada vaga na Bienal de Veneza, um dos eventos mais disputados do universo artístico mundial. Sua obra, “Raízes Urbanas”, mistura inteligência artificial, sons de rua de São Paulo e pintura digital, criando instalações imersivas que fazem qualquer um querer virar crítico de arte. Anna já foi destaque na Art Basel Miami, nascida em 2002, e considerada uma das 10 artistas mais inovadoras de 2025 pelo ArtReview.
Mas Anna não está sozinha nesse pódio de novos prodígios. No circuito europeu, o britânico Elijah Turner, de apenas 21 anos, está causando furor com suas esculturas feitas de plástico reciclado recolhido do Tâmisa. Sua exposição “Plastic Soul”, apresentada na Tate Modern em março deste ano, levou mais de 200 mil visitantes em apenas um mês — um recorde para artistas dessa faixa etária. Elijah usa sua arte para provocar debates sobre sustentabilidade e juventude, conquistando até mesmo os mais conservadores.
Representando a América Latina, não poderíamos deixar de falar da colombiana Valentina García, 24 anos, fenômeno do surrealismo digital que já é chamada de “nova Frida Kahlo dos tempos virtuais”. Em 2025, Valentina foi premiada na ARCOmadrid e teve sua exposição solo esgotada no MAMBO, em Bogotá. Suas obras misturam elementos do folclore latino, realidade aumentada e experiências sensoriais, garantindo filas quilométricas e engajamento digno de popstar em seu perfil do Instagram.
No Brasil, o coletivo carioca “Jovens de Lata”, formado por artistas de 19 a 25 anos, ganhou destaque internacional ao integrar a Documenta 16 em Kassel, com uma instalação sonora interativa que explora a influência do funk carioca e da cultura periférica na arte global. O coletivo criou uma experiência onde o público contribui para a obra via aplicativos, remixando sons em tempo real – uma verdadeira revolução artística colaborativa.
Outro nome que merece atenção é Miyu Tanaka, japonesa radicada em Nova York, de 22 anos, que virou sensação após sua série “Dreams of Silicon”, em que retrata jovens asiáticos em ambientes futuristas pintados com tinta bioluminescente. Miyu, em 2025, foi a artista mais jovem a ocupar uma sala inteira no MoMA para uma exposição solo, atraindo tanto especialistas quanto influenciadores digitais em busca da selfie perfeita.
O impacto desses artistas não se limita às galerias físicas. As principais feiras de arte digital, como a NFT Art Paris 2025, estão repletas de jovens criadores que mesclam mídias, exploram temas de sustentabilidade, identidade e tecnologia, além de movimentarem milhões em vendas de arte digital. A pluralidade e a ousadia desses talentos mostram que o futuro da arte é agora – e ele está nas mãos de quem cresceu entre memes, playlists e realidade aumentada.
Esses jovens não apenas reinventam a arte, mas também democratizam o acesso, conectando pessoas do mundo todo com suas criações nas redes e plataformas digitais. Nunca foi tão fácil (e divertido) acompanhar de perto o que há de mais fresco e instigante no universo das artes visuais.
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