Se existe uma força capaz de mobilizar multidões, esgotar estoques em minutos e dominar as redes sociais mundo afora, essa força atende por um nome: fandom de Kpop. Engana-se quem pensa que o Kpop é só música animada com coreografias de tirar o fôlego; por trás das luzes dos palcos, existe uma legião de fãs apaixonados, organizadíssimos e prontos para qualquer missão em prol de seus ídolos favoritos. Em 2025, alguns fandoms atingiram um patamar quase mítico de influência, sendo reconhecidos como verdadeiros exércitos digitais — e físicos! — que moldam tendências, impulsionam carreiras e até causam impacto social. Preparado para conhecer os fandoms de Kpop mais poderosos do mundo? Então pega o lightstick e vem comigo!
Em primeiro lugar, não dá pra falar de fandoms sem citar o ARMY, o fandom do BTS. Com mais de 70 milhões de membros oficiais espalhados por todos os continentes, o ARMY vai muito além dos streams e dos votos em premiações. Em 2020, por exemplo, eles arrecadaram mais de US$ 1 milhão em menos de 24 horas para causas sociais, e de lá pra cá só ampliaram sua influência. Na internet, o ARMY é onipresente: hashtags dominam o Twitter, vídeos explodem no TikTok e as visualizações no YouTube batem recordes em questão de minutos. Não à toa, BTS já foi considerado o maior boy group do século XXI e o ARMY é frequentemente citado como o fandom mais mobilizado do planeta.
Mas o universo Kpop é grande, e o EXO-L, fandom do EXO, ocupa um lugar especial nesse pódio de poder. Conhecido por sua fidelidade quase inabalável, o EXO-L conseguiu esgotar ingressos de shows em estádios gigantescos em menos de cinco minutos, um feito digno de Guinness Book. Eles também são organizados a ponto de criar projetos de aniversário para membros do grupo que envolvem painéis luminosos em cidades inteiras e doações para diversas instituições. A força do EXO-L também é vista no streaming: sempre que EXO lança algo novo, prepare-se para ver as plataformas digitais enlouquecendo!
E claro, não dá pra esquecer das BLINKs, o fandom que impulsiona o BLACKPINK ao estrelato global. Comandadas (e comandados) pela energia de Lisa, Jennie, Jisoo e Rosé, as BLINKs são conhecidas por sua criatividade em fanarts, fanchants e até danças virais. Em 2023, o BLACKPINK se tornou o grupo feminino mais seguido no Instagram, e muito desse sucesso se deve à dedicação das BLINKs, que organizam mutirões para votações online, streams coordenados e até parcerias com marcas. Elas também dominam tendências de moda e beleza, tornando o fandom uma verdadeira potência não só na música, mas na cultura pop em geral.
Outro fandom que merece destaque é o ONCE, do TWICE. A base do ONCE é gigantesca, principalmente na Ásia, mas o carinho e comprometimento dos fãs fez com que TWICE conquistasse o ocidente de vez. Eles viralizam desafios de dança, memes e campanhas que fortalecem ainda mais o grupo na mídia. O ONCE é tão leal que até datas importantes das integrantes viram eventos globais, com direito a arrecadação de fundos e ações beneficentes.
E que tal o CARAT, fandom do SEVENTEEN? Considerados reis do engajamento, os Carats são mestres em streaming simultâneo e na criação de teorias para cada comeback. Eles garantem posições de destaque nas paradas musicais e movimentam redes sociais como ninguém. Não é raro ver desafios de dança do SEVENTEEN rodando o mundo graças à dedicação desses fãs, que também são conhecidos pelo apoio mútuo e positividade.
Vale lembrar ainda dos MOA (fandom do TXT), STAY (do Stray Kids), ATINY (do ATEEZ) e ENGENE (do ENHYPEN), todos com grupos relativamente novos, mas cujos fandoms já deram provas de mobilização global. O Stray Kids, por exemplo, conquistou o público americano e europeu, e os STAYs frequentemente colocam o grupo nos assuntos mais comentados das redes. O ATEEZ, com seus shows energéticos, tem um dos fandoms mais ativos quando o assunto é votação online, enquanto o ENGENE não fica para trás em projetos criativos e apoio em massa para conquistas dos idols.
O impacto dos fandoms vai além dos charts musicais. Eles vêm sendo responsáveis por campanhas de arrecadação de fundos, mobilizações ambientais e até protestos contra injustiças sociais. Em 2020, um exemplo notório foi a atuação de fãs de Kpop em protestos antirracistas nos Estados Unidos, quando eles usaram suas redes para bloquear hashtags negativas e preencher aplicativos de denúncias com fancams e conteúdos inofensivos. Desde então, ficou claro que a força dos fandoms ultrapassa fronteiras e pode ser uma ferramenta poderosa de mudança social.
No fim das contas, os fandoms de Kpop não são apenas fãs; são comunidades apaixonadas, organizadas e influentes, capazes de transformar qualquer lançamento em fenômeno global. Seja através de streams, votos, memes ou causas nobres, eles mantêm o Kpop no topo e mostram que, quando se trata de paixão, criatividade e trabalho em equipe, ninguém faz melhor do que eles.
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