Se você já teve aquele momento existencial pensando “o que eu não posso deixar de ouvir antes de partir dessa para uma turnê cósmica?”, calma! A trilha sonora dos seus dias (e noites) está garantida. O rock, esse gênero rebelde e multifacetado, ganhou o mundo com distorção, solos de guitarra que arrepiam, letras que botam todo mundo pra pensar e vocais icônicos. Seja você um roqueiro raiz, um curioso ou só quer impressionar no próximo papo com os amigos, chegou a hora de embarcar nessa viagem sonora pelos 15 melhores álbuns de rock para ouvir antes de morrer. Prepare-se: esse setlist pode mudar sua vida… ou ao menos garantir ótimas histórias!
Começamos pelos anos dourados dos Beatles, com “Abbey Road” (1969). Um dos marcos da música mundial, esse álbum marcou o ápice criativo do quarteto e é praticamente uma aula resumida do que é perfeição em estúdio. Quem nunca tentou imitar a caminhada da capa na faixa de pedestres que atire o primeiro vinil! E se o assunto é revolução, “The Dark Side of the Moon” (1973), do Pink Floyd, é obrigatório. Não basta ouvir, tem que sentir: as faixas do álbum passam por temas universais como o tempo, a morte e o dinheiro, embalados em uma produção de cair o queixo – literalmente 50 milhões de cópias não podem estar erradas.
Falando em rebeldia, não dá pra pular “Led Zeppelin IV” (1971). Com “Stairway to Heaven” como hino máximo, esse álbum influenciou gerações e é parada obrigatória em qualquer lista digna. O Queen, com “A Night at the Opera” (1975), elevou o conceito de rock teatral e mostrou que nada é exagero quando se tem Freddie Mercury no comando. “Bohemian Rhapsody” virou até filme, mas nada supera a experiência de ouvir a faixa original como foi criada.
Se você acha que rock é só coisa de gringo, segura essa: “Secos & Molhados” (1973) mostrou o poder do Brasil no cenário mundial. Ney Matogrosso e companhia revolucionaram a música nacional com ousadia e letras poéticas, misturando MPB e rock como ninguém. Pra continuar no clima internacional, “Back in Black” (1980), do AC/DC, é pura energia do começo ao fim, perfeito pra aquele gás extra na segunda-feira (ou em qualquer dia difícil).
Nada de lista sem clássico punk: “London Calling” (1979), do The Clash, é mais do que um álbum, é um manifesto. Misturando punk, reggae, ska e rockabilly, o disco mostrou que atitude e inovação podem andar juntos. Agora, se o seu lado dark pede algo mais sombrio, “The Joshua Tree” (1987), do U2, traz baladas épicas e letras profundas, com Bono Vox inspirado como nunca.
O grunge também tem vez, claro. “Nevermind” (1991), do Nirvana, não só redefiniu o rock dos anos 90 como catapultou Kurt Cobain ao status de lenda. É impossível ouvir “Smells Like Teen Spirit” sem sentir vontade de balançar a cabeça (e talvez até as ideias). E por falar em atitude, “Appetite For Destruction” (1987), do Guns N’ Roses, é pura adrenalina – “Sweet Child o’ Mine” e “Welcome to the Jungle” são obrigatórias até para quem nunca usou bandana.
Vamos de progressivo com “Aqualung” (1971), do Jethro Tull. Flertando com o folk e letras afiadas, o álbum é uma viagem psicodélica e intelectual em igual medida. E se você quer experimentar o gênio de Bowie, “The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars” (1972) é sua parada. Glam rock, alienígenas e um dos personagens mais marcantes da história da música.
O Rolling Stones não fica de fora: “Exile on Main St.” (1972) mostra a banda no auge da criatividade, em uma mistura de rock, blues e soul recheada de hits. Se o seu humor pede algo romântico e rebelde ao mesmo tempo, “Born to Run” (1975), de Bruce Springsteen, traz himnos sobre juventude, escape e liberdade — perfeito para rodar com o vento no rosto.
Não podemos esquecer do Radiohead, com “OK Computer” (1997), que desafia a noção do que o rock pode ser. Experimental, denso, emocional: um álbum que continua ressoando em plena era digital. E, fechando a lista com chave de ouro, “Who’s Next” (1971), do The Who, presenteia o ouvinte com clássicos imortais e energia de sobra.
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