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Os 10 Melhores Filmes de Todos os Tempos Segundo a Crítica

Falar sobre os melhores filmes de todos os tempos é, ao mesmo tempo, uma missão honrosa e polêmica – quase como escolher o sabor de pizza favorito numa mesa de amigos. Mas quando a discussão envolve críticos de cinema do mundo inteiro, as escolhas ganham aquele toque de autoridade capaz de deixar qualquer cinéfilo inquieto para assistir (ou reassistir) obras-primas. A seguir, listamos os 10 melhores filmes de todos os tempos segundo a crítica, baseando-nos em rankings mundialmente reconhecidos como o da revista britânica Sight & Sound, IMDB, Rotten Tomatoes e Metacritic. Prepare a pipoca – e o debate!

Começamos nossa maratona cinematográfica com “Cidadão Kane” (1941), dirigido, roteirizado, produzido e estrelado por Orson Welles. Este clássico absoluto revolucionou a linguagem do cinema, com sua narrativa não-linear, fotografia inovadora e trilha sonora marcante. Por décadas, “Cidadão Kane” figurou no topo de praticamente todas as listas de melhores filmes e, até hoje, desafia espectadores com suas camadas sobre poder, vaidade e solidão.

Seguindo para um diretor japonês que conquistou o mundo, temos “Os Sete Samurais” (1954), de Akira Kurosawa. Esta aventura épica não só influenciou gerações de cineastas (sim, até Star Wars!) como também elevou o conceito de épico de ação, misturando filosofia, estratégia e emoção em mais de três horas de pura maestria narrativa.

Quem gosta de suspenses vai encontrar em “Um Corpo que Cai” (1958), de Alfred Hitchcock, uma verdadeira aula de cinema. Com sua famosa cena do campanário e uma trilha sonora arrepiante, Hitchcock desconstrói o conceito de confiança e identidade, garantindo ao filme presença constante nos rankings mais prestigiados do mundo.

“2001: Uma Odisseia no Espaço” (1968), de Stanley Kubrick, é um daqueles filmes que dividem opiniões, mas nenhum crítico sério ousa negar seu impacto no cinema. Visualmente deslumbrante, o filme é um convite a uma viagem filosófica e sensorial pelo universo, explorando temas como inteligência artificial e a própria origem da humanidade.

Para os apaixonados por dramas comoventes, “A Felicidade Não se Compra” (1946), dirigido por Frank Capra, é um clássico que conquista corações há gerações. O filme ganhou status de obra-prima não apenas por seu roteiro sensível, mas também pela atuação memorável de James Stewart, trazendo à tona a importância da esperança e do otimismo.

“Pulp Fiction – Tempo de Violência” (1994), de Quentin Tarantino, trouxe uma explosão de originalidade à década de 90. Com diálogos afiados, narrativa fragmentada e trilha sonora inesquecível, Pulp Fiction redefiniu o cinema independente e colocou Tarantino no hall dos grandes gênios do cinema moderno.

Outra obra que nunca falta nas listas é “O Poderoso Chefão” (1972), dirigido por Francis Ford Coppola. Muito além de um filme de máfia, esta adaptação do romance de Mario Puzo é uma aula sobre família, ética e poder. Marlon Brando e Al Pacino brilham em performances que se tornaram eternas no imaginário dos fãs de cinema.

Não podemos esquecer de “A Lista de Schindler” (1993), dirigido por Steven Spielberg. Baseado em fatos reais, o longa retrata a coragem de Oskar Schindler durante o Holocausto. A crítica reconhece o filme por sua abordagem sensível e impactante de um dos períodos mais sombrios da história, tornando-o um testemunho essencial da humanidade.

A animação também tem seu espaço entre os melhores, e “Toy Story” (1995) é a prova disso. O primeiro longa-metragem totalmente em computação gráfica da Pixar revolucionou não só a tecnologia, mas também a forma de contar histórias para todas as idades. Woody, Buzz e seus amigos conquistaram corações e abriram caminho para uma nova era da animação.

Por fim, “Psicose” (1960), outro clássico de Alfred Hitchcock, encerra nossa lista com chave de ouro – e facas afiadas. A famosa cena do chuveiro virou referência cultural, enquanto a narrativa cheia de suspense e reviravoltas colocou o filme entre os mais aclamados do gênero por todos os tempos.

Claro, poderia faltar espaço para mencionar outros títulos lendários como “Casablanca”, “O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei”, “Forrest Gump”, entre tantos outros. Mas a graça dessas listas é justamente provocar debates e motivar novas descobertas. Então, que tal reunir os amigos, preparar um balde de pipoca e embarcar nessa jornada pelos maiores filmes da história?

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