Música

O que os principais festivais de música têm em comum?

Se você já sonhou em estar no meio de uma multidão pulando ao som da sua banda favorita, ou ficou de olho nos stories daquele seu amigo que foi para o Lollapalooza, já deve ter se perguntado: o que será que todos esses festivais de música espalhados pelo mundo têm em comum? O que faz com que eventos como Rock in Rio, Coachella, Glastonbury e Tomorrowland sejam tão cobiçados e inesquecíveis, independentemente do país ou do gênero musical? A resposta envolve muito mais do que palcos gigantes, shows a perder de vista e aquela vibe contagiante que só a música ao vivo proporciona. Bora mergulhar nesse universo?

Primeiro, todos esses festivais têm uma curadoria musical de respeito. Os line-ups são sempre pensados para agradar tanto os fãs dos grandes nomes quanto quem está de olho nas novidades. Não é coincidência que muitas das revelações da música, de Billie Eilish a Anitta, tenham passado por esses palcos antes de explodirem de vez. A regra é clara: festivais são vitrines mundiais, onde o novo e o consagrado se encontram para um público sedento por experiências.

Outro ponto em comum é a vibe de comunidade. Estar em um festival é sentir aquela conexão mágica com milhares de desconhecidos, todos unidos por uma paixão em comum: a música. Seja nas filas para o banheiro (sim, até nessas horas a galera faz amizade!), nos acampamentos improvisados ou vibrando juntos em frente ao palco, o sentimento de pertencimento é real. É uma tribo temporária, mas que deixa memórias para toda a vida.

E claro, não dá para falar de festivais sem mencionar a infraestrutura de dar inveja. Palcos que parecem ter saído de filmes futuristas, sistemas de som de altíssima qualidade, iluminação de cair o queixo e cenários que fazem qualquer selfie render milhares de likes. Além disso, a preocupação com sustentabilidade vem crescendo: festivais como o Glastonbury adotaram medidas para reduzir o uso de plástico, e eventos no Brasil como o Rock in Rio investem pesado em projetos de reciclagem e energia limpa.

A diversidade é outro ingrediente fundamental. Os maiores festivais sabem que música boa não tem fronteiras e misturam estilos, culturas e nacionalidades. Não estranhe se num mesmo dia você escutar rock, pop, funk, eletrônica e até aquele forrozinho maroto. Isso sem falar na gastronomia, nas ativações de marcas, nos espaços instagramáveis e nas mil e uma experiências além dos shows.

Não podemos esquecer do impacto econômico e cultural. Esses eventos movimentam milhões de dólares, atraem turistas do mundo todo e colocam cidades inteiras no mapa. Por trás das cortinas, existe um exército de profissionais trabalhando para que tudo dê certo – de roadies a seguranças, de produtores a vendedores de água. O resultado é um espetáculo que vai muito além da música: é entretenimento, é negócio, é tendência.

E, por fim, a adaptação à tecnologia. Quem diria que, em 2025, festivais transmitiriam ao vivo seus palcos para quem está do outro lado do planeta, ou usariam pulseiras inteligentes para facilitar pagamentos e controlar acesso? A experiência física ainda é insubstituível, mas o digital veio para somar – seja para encontrar os amigos no evento, seja para criar playlists com as músicas dos shows e reviver tudo depois.

No fim das contas, os principais festivais de música têm em comum a capacidade de transformar momentos em memórias, juntar multidões em torno do amor pela música e criar pontes entre culturas, estilos e pessoas. Seja você um veterano de pista ou só está se preparando para curtir o primeiro festival da vida, uma coisa é certa: é impossível sair de um grande evento de música igual a como entrou.

E se você ficou com vontade de entrar nesse clima, aproveite para escutar suas músicas favoritas, descobrir novos artistas e criar playlists especiais na Soundz (https://soundz.com.br), a plataforma de streaming de música grátis e revista digital completa sobre música, cultura, entretenimento e muito mais. Porque, afinal, todo dia pode ser um festival – é só dar o play!

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