Se você é daqueles que se derrete todo quando vê um bebê sorrindo, prepare-se: estamos prestes a desvendar o mistério do primeiro sorriso do bebê, esse fenômeno fofurístico que faz qualquer adulto virar uma geleia emocionada. Afinal, quando será que essa gracinha acontece? E, mais importante, por que os bebês sorriem – será para nos manipular desde cedo ou é puro reflexo? Vem comigo que essa viagem vai ser tão leve quanto o riso de um recém-nascido.
Primeiro, vamos separar os fatos dos achismos: o sorriso do bebê não acontece por acaso e, sim, tem fases distintas. Nos primeiros dias de vida, aquele sorrisinho que derrete corações é, na verdade, um reflexo involuntário. É isso mesmo! No mundo da ciência, ele é chamado de sorriso reflexo ou, para os íntimos, “o sorriso do sono”, pois costuma acontecer enquanto o bebê está dormindo. Esses sorrisos involuntários podem aparecer já nas primeiras semanas, até mesmo no útero (sim, já existem ultrassons que capturam os pequenos sorrindo antes de nascer!).
Mas vamos à pergunta que não quer calar: quando o bebê sorri de verdade, reconhecendo o mundo e as pessoas ao redor? Prepare o coração, pois por volta da sexta a oitava semana de vida, ou seja, entre um mês e meio e dois meses, os bebês costumam dar seu primeiro sorriso social. É aquele sorrisão que aparece quando você faz uma careta engraçada, canta desafinado (sem julgamento!) ou apenas porque está ali, cheio de amor e expectativa. Esse, sim, é o sorriso que os pais esperam ansiosamente: o primeiro sinal de que o bebê está começando a se comunicar e interagir com o mundo.
O sorriso social tem uma função muito especial: ele é um dos primeiros passos da comunicação humana. Quando um bebê sorri em resposta a outro sorriso, ele está sinalizando que reconhece rostos, começa a entender emoções e, acredite, já está aprendendo sobre empatia. Não é à toa que esse momento é considerado um marco do desenvolvimento infantil. Ou seja, além de ser fofo, o sorriso do bebê é pura neurociência em ação!
Mas por que sorrimos, afinal? Do ponto de vista evolutivo, o sorriso é uma maneira eficiente de estabelecer vínculos afetivos. Para um bebê, sorrir é uma ferramenta poderosa para garantir proximidade, proteção e… colo. Quem resiste, né? O sorriso ativa áreas do cérebro relacionadas ao prazer e à segurança, tanto no bebê quanto nos adultos que cuidam dele. É uma espécie de cola afetiva, capaz de unir famílias e criar memórias para a vida toda.
Se você está esperando o sorriso do seu bebê, a dica é: tenha paciência e aproveite cada momento. Converse, brinque, cante (vale até desafinar), faça caretas e, acima de tudo, não se cobre caso demore um pouco. Cada bebê tem seu tempo, e alguns podem demorar um pouco mais para dar aquele sorrisão que parece dizer “eu te reconheço e gosto de você”. Se depois de três meses você perceber que o bebê ainda não sorri ou parece não reagir a estímulos, é interessante conversar com o pediatra – apenas por precaução e para tirar dúvidas.
Agora que você já sabe tudo sobre o sorriso do bebê, que tal espalhar ainda mais alegria? Coloque uma trilha sonora fofinha, monte uma playlist especial para esses momentos de carinho e aproveite para curtir o Soundz (https://soundz.com.br), a plataforma de streaming de música grátis onde você pode escutar músicas, criar playlists e ainda se informar com uma revista digital cheia de assuntos variados. Porque felicidade é sorrir, ouvir boa música e aprender algo novo todo dia!