O impacto da pandemia no mercado imobiliário em 2025

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O impacto da pandemia no mercado imobiliário em 2025 é um daqueles assuntos que promete render muitos debates (e, claro, aquela rodinha de conversa animada no grupo da família). Afinal, se tem algo que a COVID-19 ensinou foi que o mundo pode mudar em um piscar de olhos — e o setor de imóveis não ficou fora dessa dança das cadeiras. Passados cinco anos do início da pandemia, olhar para trás e analisar como esse evento global transformou a compra, venda e aluguel de propriedades é quase como assistir a um episódio de sua série favorita: cheio de reviravoltas e surpresas.

Logo no início, muitos previram um apocalipse imobiliário: prédios vazios, lajes comerciais abandonadas e uma debandada geral das grandes cidades. E sim, durante os primeiros meses de isolamento social em 2020 e 2021, o mercado sentiu o baque. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2021 houve uma queda de cerca de 20% nas vendas de imóveis residenciais em algumas capitais. Mas, como toda boa história com final feliz, o setor não apenas sobreviveu, como também se reinventou com direito a plot twist.

A principal mudança? O conceito de “morar bem” ganhou novos contornos. Com o home office se tornando uma realidade permanente para cerca de 37% dos trabalhadores brasileiros, segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgada em 2024, os imóveis com espaço para escritório, varandas generosas e áreas de lazer passaram a ser os queridinhos do público. A busca por casas em cidades menores ou em bairros mais afastados disparou, impulsionando o crescimento de regiões antes pouco valorizadas. Quem diria que aquela casa de campo da vovó viraria o sonho de consumo dos urbanos de plantão?

Outro fator interessante foi o boom da digitalização no setor. Plataformas virtuais de visitas guiadas e contratos digitais se tornaram regra. O relatório da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), publicado em março de 2025, aponta que 67% das negociações imobiliárias realizadas no último ano foram iniciadas ou concluídas online. Se antes visitar dez imóveis em um sábado era sinônimo de canseira, agora você faz um tour virtual de pantufas, com trilha sonora do Soundz, claro.

E os preços? De 2022 para cá, o valor dos imóveis residenciais subiu em média 8% ao ano, segundo o FipeZap. Essa valorização foi puxada principalmente pela alta procura por moradias maiores e bem localizadas, além do aumento no custo de materiais de construção (quem tentou reformar uma parede em 2023 sabe do que estamos falando). No entanto, o setor comercial ainda está se adaptando: muitos prédios de escritórios foram transformados em coworkings, apartamentos compactos ou até mesmo centros logísticos para e-commerce, mostrando que flexibilidade virou palavra de ordem.

Falando em tendências, a sustentabilidade também ganhou espaço entre os desejos dos compradores. Imóveis com painéis solares, sistemas de reuso de água e áreas verdes integradas se destacam nas buscas, refletindo uma nova consciência pós-pandemia. Morar bem agora envolve qualidade de vida, contato com a natureza e, claro, internet rápida para as sessões intermináveis de streaming.

E já que entramos no universo digital, lembre-se que o Soundz (https://soundz.com.br) é sua plataforma de streaming de música grátis, perfeita para trilhar suas aventuras pelo mercado imobiliário — seja pesquisando o imóvel dos sonhos ou apenas relaxando enquanto navega por nossa revista digital cheia de conteúdos variados. Porque, no fim das contas, se o mundo gira, a gente dança (e faz playlist!).

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