Música

Músicas Sertanejas Que Marcaram Gerações

Quando falamos em músicas sertanejas que marcaram gerações, estamos prestes a embarcar em uma viagem sonora cheia de nostalgia, refrões inesquecíveis e histórias que parecem ter saído diretamente das estradas de terra do interior do Brasil. Afinal, o sertanejo não é apenas um gênero musical: é uma narrativa viva sobre amores, perdas, festas na roça e, claro, corações apaixonados! Prepare o chapéu, ajuste o violão e venha entender por que essas músicas atravessaram décadas e continuam tocando fundo no peito dos brasileiros.

O início dessa saga começa lá nos anos 1920, quando as duplas pioneiras Tonico & Tinoco começaram a cantar sobre o “Trenzinho Caipira” e a vida rural. Sucessos como “Chico Mineiro” se transformaram em verdadeiros hinos, ainda lembrados nas rodas de viola mundo afora. Não é exagero dizer: quase todo brasileiro já ouviu algum acorde dessa dupla, nem que seja de relance na casa da avó, misturado ao cheiro de café passado na hora.

Com o tempo, o sertanejo foi evoluindo. Nos anos 1980 e 1990, surgiu o chamado sertanejo romântico, comandado por ícones como Zezé Di Camargo & Luciano, Chitãozinho & Xororó e Leandro & Leonardo. Quem nunca ouviu “Evidências”, seja nas festas de família ou naquele karaokê improvisado no fim de semana? Essa música, inclusive, virou meme nacional: a cada nova geração, alguém ressurge com o refrão “Se eu não te amasse tanto assim…” e todos cantam juntos, não importa a idade.

Outro clássico que atravessou gerações é “Fio de Cabelo”, gravado em 1982 por Chitãozinho & Xororó. Dizem que o lançamento dessa música foi responsável por alavancar as vendas de pentes finos país afora. Brincadeiras à parte, o sucesso foi tão grande que ajudou a consolidar o sertanejo como fenômeno de massa.

Já nos anos 2000, o gênero ganhou nova roupagem com as duplas Jorge & Mateus, Victor & Leo e César Menotti & Fabiano. Hits como “Ainda Ontem Chorei de Saudade” e “Borboletas” encantaram uma geração que já trocava fitas cassete por playlists digitais. O sertanejo universitário trouxe batidas mais animadas, letras sobre festas, amizades e amores modernos – e, claro, o famoso “sofrimento” das baladas sertanejas.

E o que dizer de Marília Mendonça? Considerada a rainha da sofrência, Marília foi responsável por dar voz às dores e amores de milhões de brasileiros com músicas como “Infiel” e “Eu Sei de Cor”. Seu legado segue firme, provando que o sertanejo é, acima de tudo, um espelho das emoções nacionais – seja pra dançar coladinho ou chorar no volante.

O segredo do sertanejo para atravessar gerações está justamente na capacidade de se reinventar sem perder a essência. Seja contando dramas do campo, paixões urbanas ou até mesmo aventuras nos aplicativos de namoro, a música sertaneja segue sendo trilha sonora dos principais momentos da vida de muita gente. De Tonico & Tinoco até Gusttavo Lima, passando por Luan Santana e Simone & Simaria, não faltam exemplos de artistas que encontraram o caminho do coração brasileiro através de melodias simples, letras sinceras e refrões impossíveis de esquecer.

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