Investimentos Sustentáveis: Como Rentabilizar e Contribuir para o Meio Ambiente

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Você já parou para pensar que é possível fazer o dinheiro trabalhar para você e, ao mesmo tempo, ajudar o planeta? Se a ideia de investir e ainda contribuir para um futuro mais verde faz seus olhos brilharem, você está no caminho certo. Os investimentos sustentáveis estão ganhando cada vez mais espaço e não é só por causa da “modinha verde”. Em 2025, essa tendência já se consolidou: os brasileiros estão mais atentos ao impacto de suas escolhas financeiras e buscam alternativas para crescer seu patrimônio com responsabilidade socioambiental.

Mas, antes de sair plantando árvores na sacada do prédio achando que está investindo, é importante entender o conceito. Investimentos sustentáveis nada mais são do que aplicações em ativos de empresas, projetos ou fundos que respeitam critérios ambientais, sociais e de governança (os famosos ESG: Environmental, Social and Governance). Isso significa: menos fumaça na atmosfera, mais ética na gestão e, de quebra, respeito aos direitos humanos.

Agora, vamos ao que interessa: dá mesmo para ganhar dinheiro com isso? Segundo um relatório da Global Sustainable Investment Alliance, o mercado global de investimentos sustentáveis já ultrapassa US$ 35 trilhões em ativos sob gestão. No Brasil, o crescimento é notável. De acordo com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), os fundos ESG brasileiros registraram um aumento de quase 70% em captação nos últimos três anos. Ou seja: além de salvar tartarugas e florestas, seu bolso pode ser bem recompensado.

Mas como escolher onde investir? Existem diversas opções para todos os perfis. Os fundos de investimento ESG são uma porta de entrada popular, pois reúnem empresas comprometidas com boas práticas ambientais e sociais. Outra alternativa são os green bonds (títulos verdes), que financiam projetos de energia limpa, saneamento e transporte sustentável. No Brasil, empresas como Suzano, Natura e Weg são exemplos de gigantes comprometidas com o tripé da sustentabilidade, mantendo crescimento financeiro aliado à responsabilidade socioambiental.

E para quem pensa que “o verde” rende menos, vale lembrar: pesquisas recentes da Morningstar apontam que fundos ESG, em média, performaram igual ou até melhor do que fundos tradicionais nos últimos cinco anos. Isso porque empresas bem geridas, preocupadas com o meio ambiente e com a sociedade, tendem a ser mais resilientes e preparadas para o futuro — afinal, o planeta precisa sobreviver para que a economia continue girando, não é mesmo?

Além disso, o governo brasileiro também incentiva os investimentos sustentáveis. Em 2024, foi lançado o Plano Nacional para a Economia Verde, que prevê incentivos fiscais para empresas e projetos alinhados com a sustentabilidade. Isso abre espaço para novas oportunidades, desde startups de tecnologia limpa até grandes setores como agronegócio sustentável e energia renovável.

Agora, se você ainda está em dúvida, pense pelo lado prático: investir de forma sustentável é usar o seu poder de escolha para estimular empresas que se preocupam com o mundo em que vivemos. É aquele famoso “voto com a carteira”. Se no passado só se falava em lucro, hoje a conversa é sobre legado: você pode, sim, construir um patrimônio sólido sem abrir mão dos seus valores.

Fique atento aos selos e certificações, como o ISE B3 na bolsa brasileira, que identifica empresas comprometidas com sustentabilidade. Leia relatórios de sustentabilidade, acompanhe as notícias do setor e, claro, não tenha medo de diversificar seus investimentos. Ah, e nunca subestime o poder de uma boa pesquisa antes de aplicar seu dinheiro.

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