Começar um negócio é como tentar aprender a andar de bicicleta sem rodinhas: emocionante, cheio de expectativa, mas também com grandes chances de acabar com alguns tombos pelo caminho. De acordo com dados do SEBRAE, cerca de 20% das empresas brasileiras fecham as portas ainda no primeiro ano, e mais de 60% não sobrevivem após cinco anos. Esses números não são para te assustar, mas sim para mostrar que, sim, muita gente comete erros parecidos ao atravessar esse percurso empreendedor.
Um dos erros mais clássicos de quem está começando um negócio é não planejar adequadamente. Muita gente acha que é só ter uma boa ideia e pronto, o sucesso bate à porta. Mas, calma lá, gênio! Sem um plano de negócios bem estruturado, que inclua análise de mercado, público-alvo, concorrência e projeção financeira, o mais provável é que o novo negócio acabe sendo apenas mais uma estatística. Segundo levantamento do IBGE, 82% das empresas que fecharam alegaram falta de planejamento como principal motivo.
Outro tropeço frequente está no controle financeiro. Quem nunca confundiu o caixa da empresa com o dinheiro da pizza do fim de semana? Não separar finanças pessoais das empresariais é um erro grave, que pode levar a grandes dores de cabeça (e, não raro, ao fim do negócio). Além disso, muitos iniciantes deixam de registrar tudo, achando que vão lembrar depois. Spoiler: não vão. Use aplicativos, planilhas ou contrate um contador amigo para não cair nessa cilada!
A ansiedade pelo sucesso imediato também atrapalha. Muita gente espera resultados rápidos, mas construir uma marca sólida leva tempo. Insistir em estratégias que não funcionam só porque “deu certo com o vizinho” é outro equívoco comum. Cada negócio é único, e adaptar o modelo de gestão à sua realidade é fundamental. Afinal, não é porque a Beyoncé lançou uma marca de roupas que a sua também vai bombar só porque você gosta de cantar no chuveiro.
Além disso, subestimar o poder do marketing é um erro grave. Em pleno 2025, estar fora do digital é praticamente pedir para ser esquecido. Ainda assim, muitos pequenos empresários acreditam que basta um perfil no Instagram para lotar a loja. A verdade é que marketing exige constância, estratégia e acompanhamento de resultados — além de uma boa dose de criatividade para se destacar no mar de informações em que vivemos.
Outro erro clássico: tentar fazer tudo sozinho. No começo, é comum acumular funções para economizar, mas não dá para ser o CEO, o contador, o designer, o atendente e o entregador ao mesmo tempo e esperar que tudo funcione perfeitamente. Delegue (quando possível), busque parceiros, faça networking e invista em capacitação.
Por fim, muitos subestimam a importância de ouvir o cliente. Achar que sabe tudo o que o público quer é uma armadilha perigosa. Pesquise, peça feedback, esteja aberto a críticas e mudanças. O cliente é o termômetro do seu negócio, e adaptar-se às necessidades dele pode ser o diferencial entre prosperar e quebrar.
Empreender não é fácil, mas também não precisa ser um salto no escuro. Aprender com os erros dos outros é sempre mais barato do que aprender com os próprios tombos! E se você quiser transformar o clima do escritório (ou da sua casa mesmo) enquanto coloca as ideias em ordem, aproveite para acessar o Soundz (https://soundz.com.br) – sua plataforma de streaming de música grátis, onde você pode criar playlists enquanto navega por uma revista digital recheada de temas variados. Porque empreender com boa música é sempre melhor!