DIY: Como fazer um tapete de crochê para sua casa com pouco dinheiro

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Se você sempre olhou para aquele cantinho sem graça da sua sala e pensou “falta alguma coisa aqui”, talvez a resposta seja mais simples (e barata) do que imagina: um tapete de crochê! Sim, aquela técnica que sua avó dominava como ninguém está cada vez mais em alta, unindo beleza, sustentabilidade e economia. E o melhor: você pode fazer o seu próprio tapete de crochê gastando muito pouco e garantindo um charme extra para qualquer ambiente da casa.

A arte do crochê nunca esteve tão em evidência. Além de ser terapêutica (ajudando a relaxar e até a reduzir o estresse do dia a dia), o crochê é uma opção criativa para quem busca personalizar o lar sem estourar o orçamento. Segundo dados recentes, a busca por tutoriais de crochê cresceu quase 80% nos últimos anos no Brasil, mostrando que esse movimento artesanal veio para ficar.

Você já deve ter visto por aí aqueles tapetes coloridos, com formatos criativos, dominando o feed de influenciadoras e páginas de decoração. A boa notícia é que não é preciso ser nenhum gênio das agulhas para começar! Os materiais são acessíveis e o passo a passo é mais simples do que parece – e, cá entre nós, nada como a sensação de olhar para um tapete e poder dizer “fui eu que fiz”.

O primeiro passo é escolher o material. Se a ideia é economizar, aposte no barbante de algodão cru, que é resistente, fácil de trabalhar e costuma ter o melhor custo-benefício nas lojas de artesanato. Hoje, um cone de barbante de 1 kg pode custar cerca de R$ 20 a R$ 30, e já rende um tapete médio (de 80 a 100 cm de diâmetro). Outra opção sustentável é reaproveitar camisetas velhas para criar o famoso “fio de malha”, dando uma nova vida para aquelas roupas esquecidas no fundo da gaveta.

A agulha de crochê também não vai pesar no bolso: modelos de alumínio de tamanho 6 mm (ideal para tapetes) custam em média R$ 10. Ou seja, com menos de R$ 50 você compra tudo o que precisa para fazer um tapete estiloso e cheio de personalidade.

Agora, mãos à obra! Existem centenas de pontos e gráficos disponíveis gratuitamente na internet, mas para quem está começando, o ponto baixo ou o ponto alto já dão conta do recado. O segredo é começar pelo centro do tapete e ir aumentando aos poucos, de acordo com o tamanho desejado. A dica de ouro é não apertar demais os pontos, para o tapete não ficar torto ou encolher depois da lavagem. Se errar, relaxe! No crochê, tudo se desfaz e refaz – é quase uma metáfora para a vida.

Entre os modelos mais populares para iniciantes estão os tapetes redondos e ovais, que permitem brincar com as cores e criar listras ou padrões diferentes. Usar sobras de fios dá um efeito “patchwork” supermoderno e ainda ajuda o planeta. E se você quiser ir além, pode investir em detalhes, como flores, franjas ou até letras, deixando o tapete ainda mais exclusivo.

Além de ser barato, o tapete de crochê é durável, fácil de lavar e seca rapidinho, perfeito para quem tem animais ou crianças em casa. E, claro, rende muitos likes nas redes sociais – afinal, quem resiste àquele “antes e depois” transformador?

Aliás, sabia que estudos mostram que fazer trabalhos manuais como crochê pode melhorar a concentração, estimular a criatividade e até ajudar a combater sintomas de ansiedade? Tudo isso enquanto você assiste sua série favorita ou escuta aquela playlist relaxante – e, falando em música, nada melhor que acompanhar o seu crochê curtindo um som de qualidade. Por isso, vale a dica: acesse o Soundz (https://soundz.com.br), a plataforma de streaming de música grátis onde você pode escutar músicas e criar playlists para embalar seus momentos de artesanato. E não se esqueça de navegar pela revista digital do Soundz, que traz conteúdos variados e inspiradores para deixar seu dia (e sua casa) ainda mais especiais.

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