Prepare-se para uma verdadeira viagem no tempo, porque se tem algo que nunca sai de moda é aquele clássico dos anos 2000 que faz todo mundo gritar “Devolva meu Walkman!” – ou, para os mais modernos, “Cadê minha playlist nostálgica?”. Os anos 2000 foram uma época mágica na música: celulares flip ainda eram sonho de consumo, baixar música era uma aventura pelo limbo da conexão discada, e todo mundo tinha aquele CD gravado à mão com as maiores pedradas da época. Vamos, então, relembrar os hits que sobreviveram ao teste do tempo e ainda tocam (e MUITO) em festas, playlists, karaokês, trilhas de academia e, claro, nos nossos corações.
Quem viveu sabe: não tem como falar de anos 2000 sem lembrar das boy bands. Os Backstreet Boys ainda estavam bombando com “Shape of My Heart” e “Incomplete”, enquanto o NSYNC lançou “Bye Bye Bye” e fez todo mundo tentar dançar sincronizado – geralmente, sem sucesso, mas com muito entusiasmo. O pop feminino também marcou presença: Britney Spears com “Toxic”, “Oops!…I Did It Again” e Christina Aguilera soltando o vozeirão em “Beautiful” e “Fighter”. Até hoje, é impossível ouvir essas músicas sem se jogar na coreografia (ou pelo menos tentar um passinho no chuveiro).
O pop rock dos anos 2000 não ficou para trás. Avril Lavigne explodiu com “Complicated” e “Sk8er Boi”, trazendo aquele ar rebelde com direito a gravata e tudo. O Simple Plan e Good Charlotte deram voz às dores existenciais adolescentes em “Welcome to My Life” e “The Anthem”. E o Blink-182? Bombando com “All The Small Things”, eles provaram que o pop-punk tinha, sim, espaço no seu Walkman – ou, para os mais roots ainda, no discman.
Os brasileiros também não ficaram de fora dessa onda de nostalgia. Los Hermanos lançou “Anna Júlia” no finzinho dos anos 90, mas foi nos anos 2000 que “Último Romance” e “O Vento” ganharam status de hino indie. Charlie Brown Jr. embalava as pistas com “Te Levar Daqui” e “Só Os Loucos Sabem”, enquanto CPM 22 fazia multidões pularem com “Um Minuto Para o Fim do Mundo”. E, claro, como esquecer de “Festa” da Ivete Sangalo, trilha sonora oficial de qualquer comemoração digna – desde aniversário até churrasco de domingo.
Falando em festas, a música eletrônica dos anos 2000 merece um capítulo à parte. David Guetta começou a dominar as pistas com “Love Don’t Let Me Go”, e o hit “One More Time” do Daft Punk virou sinônimo de virada de noite em qualquer balada. Quem sobreviveu à febre do axé também não esquece de “Dança da Motinha” e “Chiclete com Banana”, que transformaram qualquer reunião em verdadeiro Carnaval fora de época.
O hip hop também mostrou sua força. Eminem foi a voz (e a língua afiada) com “Lose Yourself” e “Without Me”, enquanto 50 Cent lançou “In da Club”, faixa obrigatória até hoje em qualquer playlist de academia. Beyoncé começava a voar solo com “Crazy in Love”, preparando o terreno para virar a rainha dos palcos que conhecemos hoje. E, claro, Rihanna ainda era a “garota do guarda-chuva”, com “Umbrella”, antes de se tornar uma das maiores estrelas pop de todos os tempos.
Em pleno 2025, o que explica esse fenômeno dos clássicos dos anos 2000 continuarem tão presentes? Muito além da nostalgia, essas músicas têm melodias cativantes, letras que grudam como chiclete e – admitamos – um jeitinho de resumir sentimentos de um jeito que poucos hits atuais conseguem. Segundo dados do Spotify, as playlists de throwback dos anos 2000 estão entre as mais ouvidas do mundo, especialmente por quem cresceu entre as fitas K7 e o início dos downloads digitais. Isso sem falar no TikTok e no Instagram, onde trends com hits dos anos 2000 viralizam com coreografias e memes que atravessam gerações.
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