Se você piscou, provavelmente já perdeu alguma novidade no mundo da arte em 2025. Este ano está sendo marcado por uma explosão de talentos criativos despontando em múltiplas linguagens – pintura, escultura, arte digital, fotografia e performance. Em tempos de NFTs repaginados, galerias pop-up e colaborações inusitadas entre música e artes visuais, o mercado brasileiro e internacional está mais efervescente do que nunca. E olha, quem achou que 2024 já tinha sido movimentado, ainda não viu nada! Se liga nos nomes que estão balançando as estruturas das feiras, exposições virtuais e físicas, e ganhando os holofotes da crítica e do público neste 2025.
Começando pelo Brasil, a carioca Lúcia Mendes é a sensação do momento. Com apenas 27 anos, ela já emplacou obras no MAM Rio e conquistou prêmios internacionais por suas instalações que misturam arte têxtil e projeções digitais. Seu trabalho ‘Tecendo Horizontes’, exibido na SP-Arte deste ano, viralizou no Instagram e garantiu uma fila de espera para aquisições no exterior. Outro nome quente é Gustavo Alves, paulista de 31 anos, que mescla graffiti, realidade aumentada e música urbana em murais interativos. Sua parceria recente com o rapper BK no projeto “Sons & Cores” colocou as artes visuais no topo das playlists e das timelines, mostrando como as fronteiras entre gêneros estão cada vez mais fluidas.
No campo internacional, a nigeriana Yemi Oke está sendo aclamada como uma das maiores promessas da arte contemporânea. Com exposições em Londres, Berlim e Dakar, Yemi aborda temas de ancestralidade e tecnologia em esculturas feitas a partir de resíduos eletrônicos. Não por acaso, ela foi destaque na Art Basel 2025, recebendo elogios de ninguém menos que Hans Ulrich Obrist, curador superstar. Outro destaque é o francês Maxime Dubois, queridinho das galerias parisienses, que conquistou o cobiçado Prêmio Turner após expor uma série de fotografias hiperrealistas capturando cenas do cotidiano urbano pós-pandemia. Maxime também virou meme no TikTok ao transformar suas fotos em filtros interativos, provando que arte e tecnologia definitivamente andam de mãos dadas.
Falando em tendências, não poderíamos esquecer da força das representatividades. A mineira Ana Clara Souza, trans e negra, se tornou referência ao ser a primeira artista brasileira a ser convidada para expor no Whitney Museum em Nova York. Sua série “Corpo, Território” explora identidade e pertencimento, misturando vídeo-performances e instalações imersivas. Já o jovem coletivo indígena Ybyrá, do Mato Grosso, está sacudindo o mercado ao trazer a arte tradicional para o metaverso, com performances transmitidas em tempo real para plataformas digitais e galerias virtuais. O impacto foi tanto que ganharam uma residência criativa no Google Arts & Culture.
Uma coisa é certa: a arte em 2025 está mais inclusiva, experimental e conectada do que nunca. As redes sociais continuam sendo vitrines poderosas para novos talentos, e a criatividade brasileira segue conquistando espaço e corações em todo o mundo. E aí, vai ficar só olhando ou vai se jogar nesse universo de possibilidades? Se quer acompanhar esses e outros nomes incríveis, não deixe de conferir o Soundz (https://soundz.com.br) – sua plataforma de streaming de música grátis, onde você pode criar playlists de sucesso e ainda mergulhar em uma revista digital cheia de conteúdos sobre arte, cultura e entretenimento. Vem com a gente descobrir o melhor da criatividade em 2025!