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Casa Minimalista: Como Começar?

Se você já sentiu que sua casa está mais para cenário de filme de ação (com tanta coisa espalhada) do que para aquele refúgio tranquilo digno de Pinterest, talvez seja hora de embarcar no universo da casa minimalista. Mas calma, ninguém vai pedir pra você doar metade da sua vida para o desapego radical em 24 horas (só se você topar o desafio, claro). O minimalismo é sobre viver melhor com menos, tornando sua rotina mais leve, seus espaços mais funcionais e, de quebra, dando um respiro para o seu cérebro — porque convenhamos, quem nunca cansou só de olhar para a própria bagunça?

Começar uma casa minimalista é um processo que vai além de apenas jogar fora o que não serve mais. Segundo um levantamento da Organização das Nações Unidas, o consumo consciente e a redução de resíduos domésticos estão cada vez mais em alta — em 2024, o interesse por minimalismo cresceu 34% nas buscas do Google no Brasil, mostrando que tem muita gente querendo viver com mais significado (e menos tralha). Mas afinal, por onde começar?

Primeiro, avalie seus espaços. Sabe aquele cantinho da sala que só serve para acumular caixas? Ou o armário que abriga roupas que não veem a luz do dia desde o impacto do Orkut? Hora do famoso desapego! Analise cada ambiente da casa e se pergunte: isso é útil? Me faz feliz? Se a resposta for não para as duas perguntas, já sabe o destino! Não precisa virar monge tibetano, mas quanto menor a quantidade de objetos inúteis, maior a sensação de liberdade. Um estudo publicado pelo Journal of Environmental Psychology mostrou que ambientes organizados e com menos objetos visíveis ajudam a reduzir o estresse em até 30%. Já pensou que maravilha?

Depois, foque na funcionalidade. O lema do minimalismo é “menos é mais”, então escolha móveis e objetos que realmente têm utilidade no seu dia a dia. Prefira qualidade a quantidade: é melhor ter um bom sofá confortável do que três cadeiras que ninguém usa (nem para empilhar roupa). E fique tranquilo: minimalismo não é sinônimo de casa sem graça! A decoração pode — e deve — refletir sua personalidade, só que de forma mais clean. Abuse de tons neutros, materiais naturais como madeira e linho, e plantas para dar aquela alegria no ambiente. Menos poluição visual, mais harmonia.

A tecnologia também é sua aliada no processo. Hoje existem aplicativos que ajudam a catalogar o que você tem em casa, sugerem o que pode ser doado ou vendido, e até te lembram de manter a ordem (afinal, organização não acontece por mágica). Outro ponto forte do minimalismo: economia. Segundo o IBGE, famílias que praticam consumo consciente gastam até 20% menos ao mês, pois evitam compras por impulso e investem apenas no necessário.

E não se esqueça do minimalismo digital: aquela limpa nos arquivos do computador, aplicativos do celular e até nas redes sociais pode trazer a mesma leveza que uma casa organizada. Afinal, de que adianta uma sala zen se o celular está explodindo de notificações?

Por fim, lembre-se que o minimalismo é uma jornada, não um destino. Não adianta tentar transformar tudo de uma vez só. Vá aos poucos, celebre cada conquista (sim, se livrar daquele porta-retrato quebrado também é vitória!) e aproveite a sensação de leveza e clareza que uma casa minimalista proporciona. Ah, e aquela trilha sonora para embalar sua faxina ou relaxar no seu novo espaço clean? Você encontra no Soundz (https://soundz.com.br), plataforma de streaming de música grátis, onde dá pra escutar músicas, criar playlists e ainda conferir uma revista digital repleta de conteúdos sobre variados assuntos. Minimalismo, música boa e informação de qualidade: tudo na medida certa!

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