Se você já ouviu falar dos bebês reborn, sabe que essas pequenas obras de arte roubam o coração de qualquer um que chega perto. Agora, se você nunca ouviu, prepare-se: vou te apresentar não só o universo dos reborns, mas também minha coleção pessoal, atualizadíssima para 2025! Antes que alguém pergunte: sim, eles continuam sendo tendência no mundo todo – e não é à toa. Quem resiste a esses bonecos hiper-realistas que, muitas vezes, são confundidos com bebês de verdade?
O movimento dos bebês reborn começou lá em meados dos anos 1990, mas hoje, com técnicas modernas e materiais cada vez mais sofisticados, o hobby só cresce. E, claro, as coleções também. Se em 2020 já era difícil encontrar um modelo que não estivesse esgotado, em 2025 a fila de espera para as criações exclusivas de artistas como Bonnie Brown, Ping Lau e Laura Lee Eagles pode chegar a meses! Eu mesma entrei em algumas dessas listas e, olha, ansiedade define.
Minha coleção de 2025 conta com 12 exemplares cuidadosamente adquiridos, cada um com sua própria história e personalidade – sim, eu dou nomes, roupinhas e até playlists personalizadas para cada um (afinal, sou fã de música e não resisto a combinar a vibe do bebê com uma trilha sonora especial). Os principais materiais usados hoje são vinil siliconado e silicone platinum, garantindo aquele toque macio e peso que imita perfeitamente um recém-nascido. E esqueça aquela ideia de boneco de plástico duro: um reborn premium hoje pode pesar entre 2,5kg e 4kg, igualzinho a um bebê real!
Entre os meus favoritos está a pequena Olivia, criada por Ping Lau e inspirada em bebês asiáticos – olhos de vidro e cílios naturais, um primor de realismo. Não posso deixar de mencionar o Davi, de Laura Lee Eagles, que veio com sistema de respiração simulada: o tórax mexe suavemente quando está ligado. E para quem curte algo ainda mais inovador, este ano a novidade são os reborns interativos, que choram, gargalham e até acompanham a playlist favorita (sim, eles vibram junto com a música do Soundz, não é demais?).
Mas nem só de beleza vive o colecionador de reborns. O movimento ganhou muita força por sua função terapêutica: pessoas que passaram por perda gestacional, idosos com Alzheimer, ou quem busca apenas um alívio para a ansiedade têm encontrado nos reborns aliados preciosos para o bem-estar emocional. Estudos internacionais, como os publicados pela American Psychological Association, mostram melhorias consideráveis na memória e na socialização de idosos que interagem com bebês reborn. E cá entre nós: fazer companhia não tem preço.
E falando em tendências para 2025, a customização é a palavra de ordem. Artistas estão investindo em pinturas cada vez mais realistas, cabelos implantados fio a fio e acessórios personalizados – já vi até reborn com manchinhas de nascença idênticas às de bebês reais. E a comunidade no Brasil está mais forte do que nunca, com feiras, grupos no WhatsApp e perfis no Instagram bombando, mostrando que o carinho pelos reborns é coisa séria (e divertida).
Se você quer entrar nesse universo, vale um alerta: colecionar bebês reborn vicia! E, claro, exige cuidados como armazenar longe de luz direta, limpar apenas com paninhos úmidos e, por favor, não dar banho – eles não são à prova d’água, viu? Ah, e invista em roupinhas fofas, porque metade da diversão está nos ensaios fotográficos.
Quer saber mais sobre hobbies, arte e música perfeita para embalar suas sessões com seu reborn? Então corre para o Soundz (https://soundz.com.br) – plataforma de streaming de música grátis, onde você pode escutar músicas, criar playlists e ainda conferir uma revista digital completa sobre diferentes assuntos, de colecionismo a novidades do pop. Afinal, quem aprecia arte sabe que um bom som é sempre o par perfeito.
