Música

Os DJs Brasileiros que Estão Dominando o Mundo Eletrônico

Prepare-se para aumentar o volume, porque o Brasil não é só futebol, samba e carnaval: estamos invadindo as pistas de dança do mundo todo com beats, graves e muita identidade! Se você acha que a cena eletrônica é dominada apenas por gringos de nomes impronunciáveis, é hora de conhecer os DJs brasileiros que estão fazendo o planeta girar no ritmo do nosso som.

E não é exagero! O Brasil se tornou um celeiro de talentos que transitam do house ao techno, do trance ao bass, misturando referências tropicais e conquistando multidões nos maiores festivais do globo. Vamos descobrir quem são esses artistas que colocaram o mapa do Brasil no line-up dos sonhos de qualquer fã de música eletrônica.

Alok, o embaixador global da eletrônica brasileira, é praticamente uma entidade quando se fala em hits. Ele foi o artista brasileiro mais ouvido no Spotify em 2024, colaborou com nomes como Dua Lipa, Steve Aoki e Bastille, e ainda foi eleito pela DJ Mag como um dos 5 melhores DJs do mundo — por três anos consecutivos! Seu estilo inconfundível mistura deep house, pop e o tempero brasileiro que conquista de Ibiza a Tóquio. Com mais de cinquenta milhões de ouvintes mensais, Alok já tocou no Tomorrowland Bélgica, Ultra Miami, Burning Man e Lollapalooza em vários continentes, e ainda lançou singles que explodiram nas paradas, como “Hear Me Now” e “Deep Down”.

Mas não pense que a dominação brasileira para por aí! Vintage Culture, nome artístico de Lukas Ruiz, é outro fenômeno. Em 2024, foi a grande estrela do mainstage do Tomorrowland, levando sua mistura de house melódico e vocais marcantes para uma plateia global. Vintage já remixou faixas de nomes como David Guetta, Meduza e Martin Garrix, e suas músicas figuram no top 1 do Beatport com frequência assustadora! Ele é presença constante nos clubes mais prestigiados de Ibiza e Las Vegas, lotando pistas com aquela energia que só um brasileiro consegue entregar.

E não podemos esquecer da rainha dos graves, ANNA, que está redefinindo o techno mundial. Diretamente de Amparo, interior de São Paulo, ela conquistou Berlim, Londres e toda a cena underground europeia. Em 2024, ANNA foi headliner do Awakenings, festival referência mundial em techno, e lançou um álbum elogiado pela Mixmag e Resident Advisor, destacando-se pelo techno hipnotizante e atmosferas densas. Ela também fez remixes para grandes nomes como Jon Hopkins e The Chemical Brothers, elevando o respeito pela música brasileira no circuito mais exigente do planeta.

Seguindo a onda, temos Mochakk, o prodígio que viralizou nos reels e TikToks mundo afora com seus sets performáticos e uma autenticidade contagiante. Em 2025, Mochakk foi a grande sensação do Coachella, surpreendendo até os gringos mais exigentes com seu house cheio de groove e influências que vão do hip hop ao samba. Com apenas 24 anos, já foi capa da DJ Mag Brasil e teve faixas lançadas por selos lendários como Circoloco Records e Defected.

Fale também em inovação e diversidade, e você encontra nomes como Tropkillaz (Laudz & Zegon), responsáveis por misturar bass, trap, funk e ritmos brasileiros. Eles já colaboraram com Anitta, Major Lazer, Dj Snake e Diplo, colocando a sonoridade nacional no topo das playlists globais. E claro, não dá para deixar fora dessa lista o duo Cat Dealers, que em 2024 bateu a marca de 1 bilhão de streams e foi atração principal em festivais no México, Europa e Ásia, mostrando que o Brasil é potência exportadora de beats.

Curte uma pegada mais alternativa? Bruno Furlan, Renato Ratier, Eli Iwasa e Gui Boratto são nomes que brilham tanto nos clubs underground quanto nas pistas de festivais internacionais. Furlan levou o Brasil ao palco do Dirtybird Campout nos EUA, Boratto segue sendo referência mundial de techno melódico, e Eli Iwasa foi a primeira DJ brasileira a tocar no palco principal do Sónar Barcelona. Renato Ratier, além de DJ, é fundador do D-EDGE, um dos clubes mais importantes do mundo.

Os dados não mentem: segundo a Associação Brasileira da Música Independente, o segmento eletrônico cresceu mais de 60% em exportação de shows e faixas nos últimos três anos. DJs brasileiros acumulam bilhões de reproduções em plataformas digitais e ocupam posições de destaque no Beatport, Spotify e Apple Music. Não à toa, os festivais internacionais estão cada vez mais verdes e amarelos, e não só pelo figurino exótico dos brasileiros!

Se você já estava com orgulho da nossa seleção, agora tem motivos de sobra para bater palmas de novo — só que no ritmo do BPM. O futuro é brilhante e dançante para os nossos DJs, que continuam elevando a bandeira do Brasil nas pistas do mundo todo. Não importa o gênero, a batida ou o idioma: quando o assunto é música eletrônica, o Brasil está no topo do game.

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